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sábado, 25 de setembro de 2010

Como montar um pet shop

Um negócio bom pra cachorro
Pet shop Amigáveis e carinhosos, os animais de estimação como cães e gatos são, muitas vezes, companheiros ideais para crianças, idosos, solteiros ou mesmo para a família.Sem falar que os cães de guarda ajudam muito na segurança da casa. A decisão de adquirir um bichinho de estimação passa, muitas vezes, pela procura de alguém que possa cuidar dele em caso de enfermidade ou em alguma emergência, como uma viagem. Justamente para suprir a demanda por estes tipos de serviço que existem as lojas especializadas em animais – os pet shops.
Para investir neste promissor ramo de negócio, o empreendedor precisa ter conhecimentos de veterinária ou contar com um profissional da área para atender aos animais.
Mercado
Para entrar no ramo é de extrema importância conhecer bem três segmentos fundamentais para qualquer negócio.
  • Mercado consumidor: é composto pelos possíveis clientes do empreendimento, dos esporádicos aos fiéis. Conhecendo suas necessidades é possível sempre oferecer produtos e serviços de forma adequada
  • Mercado fornecedor: conhecer bem os possíveis fornecedores é também conhecer as diferenças de preços e qualidade. É na escolha de seus fornecedores que está o resultado de sua clientela. Procure sempre por bons preços e alta qualidade
  • Mercado concorrente: Conheça sempre seus concorrentes. Monitore os preços, prazos e promoções, pois com as ações da concorrência ao seu alcance você pode saber como está o seu próprio negócio. Mas cuidado para não ficar muito preso a esse mercado e esquecer de inovar
Localização
Saber escolher um local adequado é o primeiro passo para quem deseja montar uma pet shop. Depois de determinado o seu público alvo, a localização é muito importante para o sucesso de seu empreendimento.
Se for possível, escolha um local com fácil estacionamento ou estacionamento próprio, com certa tranqüilidade e que seja sempre de fácil acesso.



Informações do site:  http://empregoerenda.com.br/paginas/70

domingo, 19 de setembro de 2010

Sozinhos em Casa: Comportamentos



Embora haja uma variação comportamental entre cães e gatos devido á inúmeras causas, vamos abordar uma em específico que pode apresentar desequilíbrios nas emoções. Trataremos aqui do comportamento do “animal que passa o dia todo sozinho dentro de casa esperando pelo seu dono”, tema que nos dias atuais é muito freqüente.
O estar sozinho do animal esta relacionado à expectativa de esperar o tempo todo pelo seu dono e aumenta significadamente os níveis de ansiedade, resultando na maioria das vezes no descontrole do animal. É neste momento que eles costumam estragar móveis e objetos, cavar buracos, arranhar portas, sem contar com reações de latir e chorar excessivamente. Em outros casos ainda pode ser pior, na tentativa desesperada de controlar e aliviar a ansiedade pela falta do dono ou de alguém do grupo familiar, eles salivam em excesso ou arrancam os pêlos em um mecanismo inconsciente.
O animal pode até entrar em crise de depressão. Ele pode apresentear alguns sinais como  falta de apetite, isolamento social, apatia, tristeza e o medo. Atividades ao seu redor se tornam desinteressantes, passam dias sem comer ou brincar e em alguns casos até a inabilidade em executar suas funções biológicas.
É importante tentar resolver essa situação com um especialista para verificar se a depressão esta relacionada apenas ao problema de ficar sozinho ou se existe algum outro obstáculo que modifique o estilo de vida de seu animal.
Existem algumas medidas que poderão solucionar ou amenizar esta situação:
-Evite despedidas e saudações exageradas nas saídas ou retornos.
-Se tem costume de sair para passear com seu animal assim que retorna para casa, modifique o horário e passe há fazer algum tempo depois. Se ele associar a sua chegada com a alegria do momento do passeio, certamente ficará mais ansioso quando estiver sozinho.
- Deixe sempre com seu animal objetos de brinquedos ou ossinhos para distraí-lo.
-Tenha o costume de deixar seu animal sozinho mesmo quando estiver em casa, é importante que o animal tenha seu momento sozinho, para se alimentar ou brincar, isto vai ajudá- lo a se tornar mais independente.
-Evite dar broncas ou punir o animal que aprontou quando esteve sozinho. A bronca dada após o ato ter acontecido não resolverá o problema e, além disso, aumentará ainda mais a ansiedade.
-Por fim, é importante alternar seus movimentos antes da saída de casa, como separar antecipadamente chaves do carro, bolsas e casacos, para que ele não perceba a hora que você sai. Isso ajudará o seu animal a ficar mais tranqüilo e menos consciente do tempo sozinho.



Informações do site: http://www.cursodebanhoetosa.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=229:sozinhos-em-casa-comportamentos&catid=79:saude-animal&Itemid=88

domingo, 12 de setembro de 2010

TOSSE DOS CANIS - Traqueobronquite infecciosa por Bordetella bronchiseptica



Conhecida popularmente como gripe canina, a Traqueobronquite infecciosa é o termo usado para defi nir uma desordem respiratória aguda, altamente contagiosa, que afeta o trato respitatório dos animais.
Apesar do nome popular “tosse dos canis”, esta bactéria já foi encontrada em 10% dos gatos sem sinais
clínicos e é também considerada um agente primário de doença respiratória e da broncopneumonia em gatos.
Filhotes e gatos da raça Persa são mais susceptíveis a pneumonias severas por B. bronchiseptica.
Na forma branda da doença, o sintoma mais comum é a tosse curta, frequente e de som seco, frequentemente acompanhada
de engasgos ou movimentos de esforço de vômito, que podem ser confundidos com ânsia de vômito ou sufocamento pelo proprietário.
O cão se alimenta normalmente e não apresenta apatia ou febre.
Se a infecção for resolvida, os animais infectados continuarão transmitindo a bactéria por 6 a 14 semanas, podendo contaminar outros animais durante este período.
Na forma severa da doença, normalmente associada à infecção secundária por agentes bacterianos outras), a tosse se torna produtiva (peito congestionado) devido à broncopneumonia. Nesse caso, o cão pode apresentar falta de apetite, febre, secreção nasal mucopurulenta e conjuntivite, assemelhando-se ao quadro de cinomose.
De acordo com idade, imunidade individual e outros fatores envolvidos, podem agravar ou não os sintomas.
O tratamento da Traqueobronquite Infecciosa Canina inclui isolamento dos doentes, antibioticoterapia intensiva e tratamento de suporte.
Existe no mercado vacinas que previnem a doença.
Deve ser administrada duas doses iniciais com intervalos de 21 dias, e depois, reforços anuais.
Iniciado qualquer sintoma, procure um médico veterinário!

Informações do site: http://www.cursodebanhoetosa.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=232:traqueobronquite-infecciosa-por-bordetella-bronchiseptica-tosse-dos-canis-&catid=79:saude-animal&Itemid=88

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Doença do carrapato - Erliquiose canina

doenca_do_carrapato 
O que é erliquiose canina?
A erliquiose canina é uma doença causada pela riquetsia Ehrlichia canis, que parasita as células de defesa do organismo dos cães, os leucócitos.
A E. canis é transmitida pelo Ripicephalus sanguineus, o carrapato comum que vemos nos nossos cães.
O carrapato se infecta ao picar um animal contaminado com a moléstia, e transmite a doença para outro cão ao picá-lo.
Que sinais o animal apresenta?
A erliquiose pode afetar animais de qualquer idade e pode resultar em febre e vários outros sinais clínicos que podem levar o animal à morte.
A gravidade dos sinais é variável entre cada animal, que pode apresentar depressão, febre, redução do apetite, perda de peso, sangramento nasal, mucosas pálidas e pontos vermelhos pelo corpo.
O quadro pode se tornar crônico, com desenvolvimento de complicações renais e articulares.
Os cães podem também estar doentes sem apresentar naquele momento sintomas da doença.
Como diagnosticar a erliquiose?
O diagnóstico deve ser feito pelo médico veterinário através dos sintomas e dos resultados apresentados pelos exames por ele solicitados.
Como tratamos a doença?
O tratamento consiste em medicação com antibacterianos específicos e remédios coadjuvantes, que auxiliam na resposta imune do animal.
Animais não tratados ou tratados de forma inadequada podem ter a bactéria persistentemente no organismo, causando lesão grave da medula óssea, responsável pela produção das células sanguíneas.
Como evitar a erliquiose?
Os cuidados com a erliquiose começam em evitarmos que o animal entre em contato com carrapatos transmissores da doença.
Para isso, existem produtos de prevenção a carrapatos específicos para o seu animal, que devem ser aplicados conforme a orientação do médico veterinário.
  • Elimine carrapatos do ambiente em que o animal vive, principalmente gramados.
  • Se seu animal teve ou tem carrapatos, procure um médico veterinário para um check-up. Cuidado nunca é demais.
  • Observe se seu animal não apresenta sinais como mucosas pálidas, apatia ou falta de apetite, principalmente após ter entrado em contato com carrapatos.
  • O animal pode voltar a se contaminar se não estiver protegido com carrapaticidas e for picado por um carrapato contaminado.
  • Qualquer dúvida sobre o assunto, consulte um médico veterinário.


Informações do site:  http://www.cursodebanhoetosa.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=224:doenca-do-carrapato-&catid=79:saude-animal&Itemid=88

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Código de Ética do Esteticista



Durante o Petestética 2010 foi apresentado o código do esteticista animal. Segue abaixo as informações do site:


Em 2009 durante a mesa redonda sobre o futuro da profissão de Esteticista Animal houve um consenso entre os presentes da necessidade de um Código que norteasse as relações entre profissional – cliente – mercado.
Esta necessidade nasce do desconhecimento que muitas vezes existe das partes sobre a seriedade e profissionalismo de determinado Esteticista em relação ao mercado em que ele esta inserido e trabalhando.
 
Código de Ética Profissional do Esteticista Animal:
• Considerando que os animais possuem direitos e merecem todo o respeito do homem;
• Considerando que o respeito dos homens pelos animais, significa também pela
natureza e pela sua própria espécie;
• Considerando que este respeito pelos animais, natureza e seus semelhantes, deve ser
ensinado desde a infância;
• Considerando que nem sempre estes direito são respeitados;
Proclama‐se o seguinte:
Capítulo 1 – Princípios Fundamentais.
Art. 1° ‐ Exercer a profissão com zelo, carinho e respeito;
Art. 2° ‐ Denunciar maus tratos aos animais e agressões
ao meio ambiente;
Art. 3° ‐ Adquirir continuamente conhecimentos sobre
comportamento, bem‐estar e saúde do animal;
Art. 4° ‐ Defender a dignidade profissional, tanto por
uma remuneração justa quanto pelas condições de
trabalho compatíveis com o exercício ético da profissão.
Capítulo 2 – Do Comportamento e Deveres Profissionais .
Art. 5° ‐ Exercer a profissão comedidamente, evitando
qualquer mercantilismo;
Art. 6° ‐ Não prescrever medicamentos, nem fornecer
diagnósticos, encaminhando o animal com problemas ao
médico veterinário;
Art. 7° ‐ Estabelecer uma comunicação plena,
esclarecendo e orientando o proprietário de todos os
procedimentos necessários para o embelezamento e
estética (banho e tosa) possíveis em seu animal;
Art. 8° ‐ Assumir a responsabilidade por faltas
cometidas em suas atividades profissionais,
independente de ter sido individualmente ou em equipe.
Capítulo 3 – Da Relação com os colegas
Art. 9° ‐ Relacionar‐se com os demais colegas de profissão, valorizando o respeito mútuo e a
independência profissional de cada um;
Art. 10° ‐ É vedado ao profissional de embelezamento e estética do animal (banho e tosa), agir
de ma fé por pleito de emprego, fazer comentários desabonadores ou negar colaboração ao
profissional que dela necessite.
Capítulo 4 – Dos Direitos Profissionais
Art. 11 – Exercer sua profissão sem ser alvo de discriminação de qualquer natureza;
Art. 12 – Ter a liberdade de aceitar ou não os animais que possam ameaçar a saúde ou
integridade física do profissional;
Art. 13 – No caso de haver cumprido fiel e pontualmente suas obrigações, e não ter recebido
do cliente um tratamento correspondente ao seu desempenho, o profissional poderá retirar
sua assistência.
Capítulo 5 – Dos Honorários Profissionais
Art. 14 – Os profissionais de embelezamento e estética (banho e tosa) devem acordar
previamente com o cliente sobre os procedimentos a serem efetuados.
Art. 15 – Os honorários profissionais devem ser afixados com os seguintes requisitos:
1. Tamanho do animal;
2. Tosa diferenciada por raça;
3. Estado de pele e pêlos dos animais (desembolamento, banhos
medicamentosos sob prescrição veterinária, etc.)
4. Procedimentos extras (trimming, clipping, e outros usados para concursos e
desfiles)
Art. 16 – O responsável pelo animal ficará isento de pagamento pelo serviço prestado quando:
1. For constatado imperícia profissional;
2. Quando o proprietário constatar que o procedimento previamente acordado
não foi satisfatório.
 
Informações do site:  http://www.petestetica.com.br/page8.php

domingo, 5 de setembro de 2010

Concurso de banho e tosa online!

O Flávio Fernandes esta promovendo em seu site o primeiro concurso de tosa online.





 
  • Envie as fotos do passo a passo da tosa feita para o e-mail: concurso@eeacursos.com.br
  • As 5 melhores tosas serão exibidas aqui no site para votação!
  • As 3 mais votadas serão premiadas!
 
  • Aguarde em breve Informações sobre a premiação para:

Tintura



A Tintura dá aos pêlos brilho e cores radiantes de maneira rápida. Sua formulação é especialmente desenvolvida para cães e gatos . Não agride e não resseca os pêlos, e ainda por cima possui um perfume agradável.
As tinturas normalmente são cremes disponíveis em 6 cores básicas: azul, rosa, laranja, verde, roxo e amarelo.




Informações do site: http://simpaticao.blogspot.com/2009/11/nossos-servicos.html