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domingo, 28 de novembro de 2010

DICAS PARA ESCOLHER UM BOM TOSADOR PARA SEU ANIMAL



Hoje, o mercado de trabalho no mundo Pet cresce em um ritmo acelerado. O consumidor exige que o ramo de serviços esteja pronto para atender as suas necessidades.
A tosa, que é o corte dos pêlos com finalidade higiênica ou estética em cães, vem tendo um considerável aumento na oferta de cursos e de profissionais atendendo em clínicas e petshops. No entanto, também começam a aparecer casos de negligência, imperícia e imprudência que podem ocasionar até a morte do animal.
As situações mais comuns às quais você deve estar atento quando levar seu cão para tosar são:

Animais tosados de forma incorreta
 Nada pior do que um profissional que tosa um Bichon Frisé como um Poodle, ou que raspa os bigodes e a barbicha de um Schnauzer com a desculpa de que é "tosa de verão". O tosador deve terum mínimo de conhecimento do padrão das raças para não cometer estes tipos de erros.

Animais que ficam horas esperando para serem atendidos
 É o que podemos chamar de "overbooking de tosa", ou seja, cães em excesso para poucos horários disponíveis. Além de estressar e cansar os animais com a longa espera, o trabalho acaba comprometido pela pressa no atendimento e o proprietário acaba descontente com o serviço.

Animais deixados sozinhos na sala de tosa
 Alguns casos de lesão têm ocorrido quando os cães são deixados em cima das mesas sem o cuidado de mantê-los presos a holders, que são guias fixadas em grampos nas paredes ou nas mesas de tosa. Quedas das mesas são os problemas mais comuns, bem como cães que ficam pendurados pelos holders. Nenhum animal deve ficar sem supervisão.

Animais sedados
 Uma das maiores irresponsabilidades que um tosador pode cometer é sedar um animal com a pretensa desculpa de que a tosa ficará mais fácil de ser realizada. Sedar um animal requer conhecimento, técnica e responsabilidade que só um veterinário poderá oferecer e assumir. Se o seu cão tiver uma parada cardiorrespiratória, seu simpático tosador não saberá o que fazer.

Instalações inadequadas
 Verifique sempre a higiene do local onde seu animal permanecerá. Veja também se o local é seguro e se não há risco de ocorrer fugas inesperadas ou brigas entre os cães que estão esperando para ser tosados.

Acima de tudo, procure profissionais que gostem do que fazem e tenham satisfação em ver um animal bem tosado e saudável, produto de sua técnica particular.


informações: http://tininhavet.blogspot.com/2008/07/hoje-o-mercado-de-trabalho-no-mundo-pet.html

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

A Hora de Trocar de Nome



Você compra, ganha ou mesmo adota um cão, mas não gosta do nome dele. Você pode mudá-lo? Isso trará problemas ou desvantagens? Uma das dúvidas mais freqüentes dos proprietários é de como devem agir para fazer o cão entender que tem um novo nome, ou de como condicioná-lo a vir quando for chamado por esse nome.
Muitas pessoas que alteram o nome de cães adotados ficam surpresas com os resultados. Relatam que seus cães, além de terem aprendido o novo nome rapidamente, passam a impressão de gostar mais dele que do antigo. Por quê? 
Alguns proprietários utilizam o nome do cão para dar broncas ou antes de puni-los fisicamente, o que resulta em uma associação negativa com o nome. Antes, toda vez que o seu cão ouvia aquela palavra (o nome dele), ele apanhava, ficava de castigo ou levava uma bronca — o nome, portanto, passou a ser algo desagradável para o cão. Quase sempre é mais fácil associar uma nova palavra com coisas agradáveis do que transformar o desagradável em agradável. Esse é o motivo que justifica e explica a troca de nomes. Se você não sabe como o cão foi tratado ou como seu nome foi utilizado, ou, pior, repara claramente que o cão tem medo do seu próprio nome, é aconselhável esquecer o nome antigo e ensinar-lhe um novo nome.
Se você já está tranqüilo quanto à troca, resta a pergunta: existe alguma restrição quanto aos nomes? É claro que o seu cão não vai entender o que o nome dele significa, mas evite nomes ridículos, que façam do bicho motivo de gozação, o que terá uma influência negativa em seu condicionamento. Isso é mais comum em campeonatos, quando o nome do cão é dito no microfone e pode gerar risos e repetições do nome que distraem o animal.
O bom nome, no entanto, deve ter outros requisitos além de não ser ridículo. Ele nunca deve ser semelhante a palavras de repreensão, de comandos ou mesmo a palavras freqüentes em uma conversação para evitar associações indesejáveis e confusões.
É importante ressaltar também as situações em que o nome pode ser utilizado. Alguns treinadores dizem que o nome deve ser usado em comandos de movimento, como “vem”, “busca”, “ataca”, por exemplo, e nunca em comandos parados, como “senta”, “deita” ou “fica”. Faz sentido? Sim, até certo ponto. Grande parte dos treinadores forçam os animais, com enforcador ou fazendo situações desagradáveis, para que eles sentem, deitem ou fiquem. Nesses casos, quando esses treinadores utilizam o nome do cão antes do comando, o animal passa a associá-lo com desconforto e deixa de gostar daquela palavra, prejudicando a relação com o dono. Já os comandos “vem”, “busca” ou “ataca” são geralmente feitos com prazer pelo animal, e por isso que alguns treinadores preferem só utilizar o nome somente nesses momentos.
Já para treinadores que empregam métodos que não envolvem punição, tal cuidado se torna inútil, pois o cão fará todos os comandos com prazer e qualquer associação com o nome será agradável.
Vale sempre lembrar que o nome do cão não deve ser usado no momento das broncas. Assim, evite chamá-lo pelo nome quando ele fizer algo errado. Ou seja, nada de “Fred... nããoooo!!!. Embora seja fácil de entender o motivo do conselho, costuma ser muito difícil colocá-lo em prática, já que muitas pessoas mencionam naturalmente o nome nas broncas. Tenha paciência e procure pelo menos diminuir a freqüência da utilização do nome do seu cão nas broncas.
Para terminar, um conselho sobre apelidos. Um apelido é como outro nome. Algum problema? Não. Cães são capazes de entender facilmente várias palavras que indicam a mesma coisa. Portanto, seguindo os cuidados acima, fique à vontade para escolher um apelido prático para seu cão. 


Informações do site: http://www.dogtimes.com.br/nome.htm

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Defesa dos animais!

"Artigo 32 da Lei Federal nº. 9.605/98
È considerado crime praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, doméstico ou domesticados, nativos ou exóticos.
Pena - Detenção de 3 (três) meses a 1 (um) ano e multa.
Parágrafo 1°. - Incorre nas mesmas Penas quem realiza experiência dolorosa ou cruel em animais vivos, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos.
Parágrafo 2°. - A Pena é aumentada de 1 (um) terço a 1(um) sexto, se ocorrer a morte do(s) animal(s)."
Os atos de maus-tratos e crueldades mais comuns são:
  • abandono;
  • manter animal preso por muito tempo sem comida e contato com seus donos/responsáveis;
  • deixar animal em lugar impróprio e anti-higiênico;
  • envenenamento;
  • agressão física, covarde e exagerada;
  • mutilação;
  • utilizar animal em shows, apresentações ou trabalho que possa lhe causar pânico e sofrimento;
  • não procurar um veterinário se o animal estiver doente;
Isto serve para os animais domésticos mais comuns como cães, gatos e pássaros, também cavalos usados em trabalho de tração (aquelas carroças muito comuns nas ruas de grandes cidades), além de animais criados e domesticados em sítios, chácaras e fazendas. Animais silvestres estão inclusos nessa Lei, possuindo também Leis e Portarias próprias criadas pelo IBAMA.